Como instalar manualmente o Oracle Java (JDK) no Debian

Neste tutorial você vai aprender a instalar o Oracle Java (JDK) no seu Debian(e distribuições derivadas) manualmente, de um jeito simples e prático!

para você que precisa instalar o java versão 7 entre outras versões antigas fica a dica

Entre no site do java e faça o download do pacote JDK conforme a arquitetura do seu sistema operacional (32bits ou 64 bits), baixe a versao .tar.gz; clique nesse link https://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/java-archive-downloads-javase7-521261.html (Observação para realizar o download é preciso possuir uma conta na oracle, caso não tenha realize o cadastro e faço o download do arquivo.)

 Após baixar o arquivo, “entre” na pasta onde baixou o pacote, caso esteja na pasta “Downloads“, por exemplo, tecle:

  • cd /home/$USER/Downloads

Extraia o pacote com: (obs o * siginifica que é pra você digitar todo o conteúdo do nome do arquivo, é que muda o nome conforme a o modelo que você baixa)

  • tar xvzf jdk-*.tar.gz

Renomeie a pasta que resultou da extração (para facilitar os passos seguintes):

  • mv jre1*/ jre-oracle

E mova os arquivos para a pasta “/usr/lib“:

  • mv jre-oracle/ /usr/lib

Informe ao sistema onde o Oracle Java está localizado:

  • update-alternatives –install “/usr/bin/java” “java” “/usr/lib/jre-oracle/bin/java” 1

Defina o Java da Oracle como o Java padrão: (obs conforme se você colocou o java nesse local mesmo)

  • update-alternatives –set java /usr/lib/jre-oracle/bin/java

Verifique se o Java foi instalado corretamente no sistema, execute no terminal:

  • java -version

Como Instalar o Java da Oracle no Ubuntu Linux Manualmente pelo terminal

Referencia: https://pt.wikihow.com/Instalar-o-Java-da-Oracle-no-Ubuntu-Linux

Este tutorial cobre a instalação od Oracle Java 7 JDK/JRE, versões 32-bit e 64-bit (número de versão atual 1.7.0_17) nos sistemas operacionais Ubuntu Linux 32-bit e 64-bit. Estas instruções também funcionarão nas distribuições Debian e Linux Mint.

Passos

  1. 1

    Verifique se o seu sistema operacional Ubuntu Linux é 32-bit ou 64-bit. Abra um terminal ou console e digite o seguinte comando:

    • Digite/Copie/Cole: file /sbin/init
      • Observe a versão do seu sistema operacional Ubuntu Linux (a versão de arquitetura será exibida na tela como sendo 32-bit ou 64-bit).
  2. 2

    Verifique se você possui o java instalado em seu sistema. Para fazer isso, você precisará executar o comando ‘Java version’ em seu terminal.

    • Abra o terminal e digite o seguinte comando:
      • Digite/Copie/Cole: java -version
    • Se você possuir a OpenJDK instalada em seu sistema, o resultado poderá ser algo parecido com isto:
      • java version “1.6.0_21”
        OpenJDK Runtime Environment (IcedTea6 1.10pre) (6b21~pre1-0lucid1)
        OpenJDK 64-Bit Server VM (build 19.0-b09, mixed mode)
    • Se você possui a OpenJDK em seu sistema, você está com a versão do fornecedor errado do Java instalada para este exercício.
  3. 3

    Remova completamente a OpenJDK/JRE de seu sistema e crie um diretório para guardar os binários da Oracle Java JDK/JRE. Isto irá evitar conflitos no sistema bem como confusões devido à versões do Java de diferentes fornecedores. Por exemplo, se você possui o OpenJDK/JRE instalado em seu sistema, você pode removê-los digitando o seguinte comando no terminal:

    • Digite/Copie/Cole: sudo apt-get purge openjdk-\*
      • Este comando irá remover completamente o OpenJDK/JRE de seu sistema.
    • Digite/Copie/Cole: sudo mkdir -p /usr/local/java
      • Este comando criará um diretório para armazenar os binários Oracle Java JDK e JRE.
  4. 4

    | Faça o download do Oracle Java JDK/JRE para Linux. Selecione os binários compactados corretos para a sua arquitetura de sistema, 32-bit ou 64-bit (o qual deverá terminar com .tar.gz).

    • Por exemplo, se você possui o sistema operacional Ubuntu Linux 32-bit, faça download dos binários Oracle Java 32-bit.
    • Por exemplo, se você possui o sistema operacional Ubuntu Linux 64-bit, faça download dos binários Oracle Java 64-bit.
    • Opcionalmente, faça o | download da documentação do Oracle Java JDK/JRE.
      • Selecione jdk-7u17-apidocs.zip
    • Informação Importante: Os binários do Oracle Java 64-bit não funcionam em sistemas operacionais Ubuntu Linux 32-bit, onde você receberia diversas mensagens de erro, caso você tentasse instalar o Oracle Java 64-bit em um Ubuntu Linux 32-bit.
  5. 5

    Copie os binários Oracle Java para dentro do diretório /usr/local/java. Na maioria dos casos, os binários Oracle Java serão baixados para /home/nome_do_seu_usuário/Downloads.

    • Instruções de instalação do Oracle Java 32-bit no Ubuntu Linux 32-bit:
      • Digite/Copie/Cole: cd /home/nome_do_seu_usuário/Downloads
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s cp -r jdk-7u17-linux-i586.tar.gz /usr/local/java
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s cp -r jre-7u17-linux-i586.tar.gz /usr/local/java
      • Digite/Copie/Cole: cd /usr/local/java
    • Instruções de instalação do Oracle Java 64-bit no Ubuntu Linux 64-bit:
      • Digite/Copie/Cole: cd /home/nome_do_seu_usuário/Downloads
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s cp -r jdk-7u17-linux-x64.tar.gz /usr/local/java
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s cp -r jre-7u17-linux-x64.tar.gz /usr/local/java
      • Digite/Copie/Cole: cd /usr/local/java
  6. 6

    Execute os seguintes comandos para os arquivos tar.gz do Oracle Java que foram baixados. faça-o como usuário root para torná-los executáveis para todos os usuários do sistema. Para abrir um terminal como root, digite sudo -s . Feito isso, será solicitada a senha do seu usuário.

    • Instruções de instalação do Oracle Java 32-bit no Ubuntu Linux 32-bit:
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s chmod a+x jdk-7u17-linux-i586.tar.gz
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s chmod a+x jre-7u17-linux-i586.tar.gz
    • Instruções de instalação do Oracle Java 64-bit no Ubuntu Linux 64-bit:
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s chmod a+x jdk-7u17-linux-x64.tar.gz
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s chmod a+x jre-7u17-linux-x64.tar.gz
  7. 7

    Descompacte os binários Java que estão compactados para o diretório /usr/local/java.

    • Instruções de instalação do Oracle Java 32-bit no Ubuntu Linux 32-bit:
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s tar xvzf jdk-7u17-linux-i586.tar.gz
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s tar xvzf jre-7u17-linux-i586.tar.gz
    • Instruções de instalação do Oracle Java 64-bit no Ubuntu Linux 64-bit:
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s tar xvzf jdk-7u17-linux-x64.tar.gz
      • Digite/Copie/Cole: sudo -s tar xvzf jre-7u17-linux-x64.tar.gz
  8. 8

    Verifique duas vezes seus diretórios. Neste ponto você deve ter dois diretórios de binários descompactados em /usr/local/java para o Java JDK/JRE listados como:

    • Digite/Copie/Cole: ls -a
      • jdk1.7.0_17
      • jre1.7.0_17
  9. 9

    Edite o arquivo PATH do sistema em /etc/profile e adicione as seguintesvariáveis do seu path de sistema. Utilize o nano, gedit ou qualquer outro editor de textos, como root, e abra o arquivo /etc/profile.

    • Digite/Copie/Cole: sudo gedit /etc/profile
    • ou
    • Digite/Copie/Cole: sudo nano /etc/profile
  10. 10

    Desça até o final do arquivo utilizando as teclas de seta e adicione as seguintes linhas ao final do seu arquivo /etc/profile:

    • Digite/Copie/Cole:

JAVA_HOME=/usr/local/java/jdk1.7.0_17
PATH=$PATH:$HOME/bin:$JAVA_HOME/bin
JRE_HOME=/usr/local/java/jre1.7.0_17
PATH=$PATH:$HOME/bin:$JRE_HOME/bin
export JAVA_HOME
export JRE_HOME
export PATH

  1. 1

    Salve o arquivo /etc/profile e feche-o.
  2. 2

    Informe ao seu sistema Ubuntu Linux onde o Oracle Java JDK/JRE está localizado. Isto informará ao sistema que a nova versão do Oracle Java está disponível para uso.

    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –install “/usr/bin/java” “java” “/usr/local/java/jre1.7.0_17/bin/java” 1
      • Esse comando notifica ao sistema que o Oracle Java JRE está disponível para uso.
    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –install “/usr/bin/javac” “javac” “/usr/local/java/jdk1.7.0_17/bin/javac” 1
      • Esse comando notifica ao sistema que o Oracle Java JDK está disponível para uso.
    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –install “/usr/bin/javaws” “javaws” “/usr/local/java/jre1.7.0_17/bin/javaws” 1
      • Esse comando notifica ao sistema que o Oracle Java Web start está disponível para uso.
  3. 3

    Informe ao seu sistema Ubuntu Linux que o Oracle Java JDK/JRE deve ser o Java padrão.

    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –set java /usr/local/java/jre1.7.0_17/bin/java
      • Esse comando irá setar o java runtime environment (jre) para o sistema
    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –set javac /usr/local/java/jdk1.7.0_17/bin/javac
      • Esse comando irá setar o compilador javac para o sistema.
    • Digite/Copie/Cole: sudo update-alternatives –set javaws /usr/local/java/jre1.7.0_17/bin/javaws
      • Esse comando irá setar o Java Web start para o seu sistema
  4. 4

    Recarregue o PATH do sistema digitando o seguinte comando:

    • Digite/Copie/Cole: . /etc/profile
    • Note: o arquivo de path/etc/profile do sistema será recarregado após a reinicialização do sistema Ubuntu Linux.
  5. 5

    Teste para ver se o Java Oracle está instalado corretamente no sistema.Execute os seguintes comandos e note a versão do Java.
  6. 6

    Uma mensagem de instalação bem-sucedida do Oracle Java 32-bit será apresentada:

    • Digite/Copie/Cole: java -version
      • Esse comando apresenta a versão do java que está rodando no sistema.
    • Você deveria receber uma mensagem parecida com a seguinte:
      • java version “1.7.0_17”
        Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_17-b21)
        Java HotSpot(TM) Server VM (build 23.1-b03, mixed mode)
    • Digite/Copie/Cole: javac -version
      • Esse comando permite saber que você agora está apto a compilar programas Java a partir do terminal.
    • Você deveria receber uma mensagem parecida com a seguinte:
      • javac 1.7.0_17
  7. 7

    Uma mensagem de instalação bem-sucedida do Oracle Java 64-bit será apresentada:

    • Digite/Copie/Cole: java -version
      • Esse comando apresenta a versão do java que está rodando no sistema.
    • Você deveria receber uma mensagem parecida com a seguinte:
      • java version “1.7.0_17”
        Java(TM) SE Runtime Environment (build 1.7.0_17-b21)
        Java HotSpot(TM) 64-bit Server VM (build 23.1-b03, mixed mode)
    • Digite/Copie/Cole: javac -version
      • Esse comando permite saber que você agora está apto a compilar programas Java a partir do terminal.
    • Você deveria receber uma mensagem parecida com a seguinte:
      • javac 1.7.0_17
  8. 8

    Parabéns, você acaba de instalar o Oracle Java em seu sistema Linux. Agora, reinicialize o sistema Ubuntu Linux. Após isto, o sistema será totalmente configurado para executare desenvolver programas Jada. Posteriormente você poderá querer experimentar compilar e executar seus próprios programas Java.

Opcional: Como habilitar o oracle java em seus navegadores

  1. Para habilitar o plugin em seu navegador web você precisa criar um link simbólico do diretório de plugins do navegador para o local do plugin Java incluso na sua distribuição do Oracle Java.

Nota Importante: tenha cautela ao habilitar o Oracle Java 7 em seus navegadores pelo fato de que têm havido inúmeras falhas de segurança e exploits. Essencialmente, ao habilitar o Oracle Java 7 em seus navegadores, se uma falha de segurança ou exploit for descoberta, esta será a forma pela qual os bandidos conseguirão invadir e danificar o seu sistema.

Google Chrome

Instruções para o Oracle Java 32-bit

  1. Utilize os seguintes comandos:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
      • ITal o logará como root.
    • Digite/Copie/Cole: mkdir -p /opt/google/chrome/plugins
      • Fazê-lo criará um diretório chamado /opt/google/chrome/plugins
    • Digite/Copie/Cole: cd /opt/google/chrome/plugins
      • Esse comando irá lhe levar ao diretório de plugins do google chrome.
    • Digite/Copie/Cole: ln -s /usr/local/java/jre1.7.0_17/lib/i386/libnpjp2.so
      • Tal criará um link simbólico do plugin Java JRE (Java Runtime Environment) libnpjp2.so para o seu navegador Google Chrome.

Instruções para o Oracle Java 64-bit

  1. Utilize os seguintes comandos:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
      • Fazê-lo o logará como root.
    • Digite/Copie/Cole: mkdir -p /opt/google/chrome/plugins
      • Tal criará um diretório chamado /opt/google/chrome/plugins
    • Digite/Copie/Cole: cd /opt/google/chrome/plugins
      • Esse comando irá levá-lo ao diretório de plugins do google chrome.
    • Digite/Copie/Cole: ln -s /usr/local/java/jre1.7.0_17/lib/amd64/libnpjp2.so
      • Isto criará um link simbólico do plugin Java JRE (Java Runtime Environment) libnpjp2.so para o seu navegador Google Chrome.

Lembretes:

  1. Nota: às vezes, quando você digita o comando acima, você poderá receber uma mensagem que diz:
    • ln: criando link simbólico `./libnpjp2.so’: Arquivo existe
    • Para corrigir este problema, simplesmente remova o link simbólico anterior utilizando o seguinte comando:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
    • Digite/Copie/Cole: cd /opt/google/chrome/plugins
    • Digite/Copie/Cole: rm -rf libnpjp2.so
    • Você está no diretório /opt/google/chrome/plugins antes de executar o comando.
  2. Reinicie o seu navegador e vá até o site | Java Tester para testar se o Java está funcionando em seu navegador.

Mozilla Firefox

Instruções para o Oracle Java 32-bit

  1. Utilize os seguintes comandos:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
      • Fazê-lo o logará como root.
    • Digite/Copie/Cole: cd /usr/lib/mozilla/plugins
      • Esse comando irá lhe levar ao diretório /usr/lib/mozilla/plugins. Crie este diretório caso você não o possua.
    • Digite/Copie/Cole: mkdir -p /usr/lib/mozilla/plugins
      • Isto criará o diretório /usr/lib/mozilla/plugins.
    • Digite/Copie/Cole: ln -s /usr/local/java/jre1.7.0_17/lib/i386/libnpjp2.so
      • Isto criará um link simbólico do plugin Java JRE (Java Runtime Environment) libnpjp2.so para o seu navegador Mozilla Firefox.

Instruções para o Oracle Java 64-bit

  1. Utilize os seguintes comandos:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
      • Fazê-lo o logará como root.
    • Digite/Copie/Cole: cd /usr/lib/mozilla/plugins
      • Esse comando irá lhe levar ao diretório /usr/lib/mozilla/plugins. Crie este diretório caso você não o possua.
    • Digite/Copie/Cole: mkdir -p /usr/lib/mozilla/plugins
      • Isso o criará o diretório /usr/lib/mozilla/plugins.
    • Digite/Copie/Cole: ln -s /usr/local/java/jre1.7.0_17/lib/x64/libnpjp2.so
      • Isto criará um link simbólico do plugin Java JRE (Java Runtime Environment) libnpjp2.so para o seu navegador Mozilla Firefox.

Lembretes:

Nota: ás vezes, quando você digita o comando acima, você poderá receber uma mensagem que diz:

    • ln: criando link simbólico `./libnpjp2.so’: Arquivo existe
    • Para corrigir este problema, simplesmente remova o link simbólico anterior utilizando o seguinte comando:
    • Digite/Copie/Cole: sudo -s
    • Digite/Copie/Cole: cd /usr/lib/mozilla/plugins
    • Digite/Copie/Cole: rm -rf libnpjp2.so
    • Você deve estar no diretório /usr/lib/mozilla/plugins antes de executar o comando.
  1. Reinicie o seu navegador e vá até o site | Java Tester para testar se o Java está funcionando em seu navegador.

Dicas

  • Com o Ubuntu Linux você possui a opção de escolher entre utilizar o OpenJDK, o qual é uma implementação livre e de código aberto do Java ou utilizar o Oracle Java JDK/JRE. Alguns preferem utilizar o Oracle Java (o qual é a versão mais atualizada do Jada e vem diretamente dos mantenedores da tecnologia Java), mas isso varia.
  • Tenha em mente que a Oracle faz atualizações de segurança e correções de bugs (falhas), além de melhorar a performance a cada nova release do Oracle Java. Quando estiver instalando o Oracle Java em seu sistema esteja avisado que o número de versão muda.
  • Por favor, note que este artigo esta passando por constantes revisões porque de tempos em tempos a Oracle muda o método de instalação de seus binários Java JDK/JRE.

Referencia: https://pt.wikihow.com/Instalar-o-Java-da-Oracle-no-Ubuntu-Linux

Autorizando Acesso SSH Com Chaves – Sem Solicitar Senha

Olá pessoal,

Hoje, por causa de uma necessidade muito específica, resolvi postar uma forma de credenciar nas configurações ssh de um servidor, para que um client o acesse, sem que senha seja solicitada, para que, por exemplo, scripts de backup possam transferir dados via ssh, sem problemas.

Você pode até pensar que isso pode ser inseguro, mas não é, pois na verdade o acesso via SSH será realizado através da leitura de chave pública e privada, estabelecendo uma confiança entre o servidor e o cliente, permitindo o acesso somente quando validadas as chaves.

1 – Gerando as chaves

Vamos usar o comando ssh-keygen no servidor de origem para fazer isso:

$ ssh-keygen -t rsa -C "Minha_Chave_SSH"
Enter passphrase: 
Enter same passphrase again:

Ele irá pedir para confirmar o caminho, então aperte “Enter” para o padrão. E em seguida ele lhe pedirá a senha, não digite nada, aperte apenas a tecla “Enter” nas duas vezes.

Parâmetros que usamos:

-t -> Especifica o tipo de chave, no nosso caso uma chave RSA

-C -> Comentário da chave

A saída do comando deverá se parecer com isso:

Serão gerados dois arquivos, id_rsa (Chave Privada) eid_rsa.pub (Chave Pública).
Você poderá checá-los:

ls ~/.ssh
id_rsa  id_rsa.pub  known_hosts

2 – Copiando a chave pública para o servidor

Agora vamos enviar a chave pública para o servidor destino com o comando scp:

cd ~/.ssh/
scp id_rsa.pub cleuber@ip-do-servidor:/home/cleuber/.ssh/

caso a porta do ssh nao seja a 22 por padrão você tem que informar a porta

scp -P 22222 id_rsa.pub cleuber@ip-do-servidor:/home/cleuber/.ssh/

Pronto copiada!

3 – Checando se a chave pública foi transferida

Vamos fazer um acesso ssh (ainda com senha por enquanto) para checar a chave pública

ssh cleuber@ip-do-servidor

Agora estamos logados remotamente no servidor, cheque com o mesmo comando.

ls ~/.ssh
id_rsa.pub  known_hosts

4 – Criando o arquivo “authorized_keys” com o conteúdo da chave pública nele.

Para fazer isso, você precisa continuar logado no servidor remoto, e usaremos o seguinte comando:

cat id_rsa.pub > authorized_keys

5 – Editando as configurações do Serviço SSH

Ainda não acabamos, vamos agora configurar o SSH do servidor para aceitar autenticação baseado em chave.

Você pode usar seu editor de texto favorito. Eu aqui usarei o nano.

sudo nano /etc/ssh/sshd_config

Obs. Se você precisar configurar isso no HP-UX que usa o Unix, o arquivo de configuração através do caminho /opt/ssh/etc/sshd_config.

Verifique se as seguintes não estão comentadas, ou seja, com um símbolo “#” no início delas, e com o “yes”, na primeira linha, conforme abaixo.

PubkeyAuthentication yes
AuthorizedKeysFile %h/.ssh/authorized_keys

 

Como estou usando o nano, salvei com “Ctrl+O” e saí com o “Ctrl+x”

Obs. Opcional

Existem restrições de segurança para que isso funcione, caso as permissões de arquivo requeridas no campo “StrictModes" estiver habilitado e com o “yes”.
No exemplo abaixo, por padrão o StrictModes está comentado com “#” então está desabilitado.

ssh-strictmode

Caso isso esteja habilitado (sem o “#” e com o “yes”),você precisará se certificar que a pasta .ssh tenha a permissão 700, e o arquivo id_rsa esteja com 600, no servidor e no client.

Se precisar, então, faça isso nos dois lados (no cliente e no servidor)

$ chmod 700 ~/.ssh
$ chmod 600 ~/.ssh/id_rsa

6 – Reinicie o serviço do SSH

Agora, ainda logado no servidor destino, reinicie o serviço SSH.
O comando pode variar dependendo do seu Linux

sudo /etc/init.d/ssh restart
sudo service sshd restart

Obs. Se você estiver usando o HP-UX, reinicie o serviço do SSH com os seguintes comandos:

Parar

# /sbin/init.d/secsh stop

Iniciar

# /sbin/init.d/secsh start

7 – Teste o acesso SSH sem senha

Agora, a hora da verdade…  Faça logoff do acesso ssh que está fazendo em seu servidor remoto e login novamente.

ssh cleuber@ip-do-servidor

Se você fez tudo certo, desta vez não irá pedir-lhe senha

fonte = http://www.cleuber.com.br/index.php/2015/11/27/autorizando-acesso-ssh-com-chaves-sem-solicitar-senha

CONFIGURANDO PLACA DE REDE PARA IP FIXO NO DEBIAN

Vamos configurar a placa de rede no Debian para colocar IP fixo caso você use uma rede.

Primeiramente abra o terminal e entre como root (utilize o editor que preferir):

# nano /etc/network/interfaces
ou
# vim /etc/network/interfaces

Agora vamos configurar. Lembrando que eth0 é o dispositivo correspondente à minha placa:

auto eth0
iface eth0 inet static
address 192.168.1.20
netmask 255.255.255.0
gateway 192.168.1.1

Broadcast não é necessário, pois ele é configurado automaticamente.

Obs.: Está é a minha configuração, provavelmente você terá que adaptar para a sua rede.

Se você utiliza uma placa de rede para acesso externo, como eth0, basta modificar “eth0” para “eth1”.

Agora vamos reiniciar a conexão de rede:

# /etc/init.d/networking restart

Pronto, configuração feita e é só aproveitar.

[]’s
Bino – www.binoinformatica.com

INSTALANDO O POSTGRESQL E PGADMIN3 NO UBUNTU

Vamos iniciando a instalação com os seguintes comandos:

# apt-get install postgresql pgadmin3

Instalação feita, o próximo passo é alterar a senha do usuário postgres:

# su postgres -c psql postgres

ALTER USER postgres WITH PASSWORD ‘senha’;
\q

Feito a instalação e mudança de senha do usuário postgres, você estará apto a desenvolver um trabalho no seu computador conectando normalmente ao postgres, porém, se a ideia é disponibilizar o acesso ao banco para receber conexões de outras máquinas, vai ter que alterar dois arquivos no diretório /etc/postgresql/8.3/main: postgresql.conf e pg_hba.conf.

No arquivo postgresql.conf, na linha de configuração listen_addresses, descomente-a removendo o # e troque o localhost por *, deixando a linha assim:

listen_addresses = ‘*’

Dessa forma seu PostgreSQL vai “escutar” não só conexões provenientes da sua própria máquina.

A próxima configuração no mesmo arquivo é habilitar a encriptação de passwords, para fazer isso, descomente a linha abaixo removendo o #, ficando a linha assim:

password_encryption = on

Finalmente a próxima configuração no arquivo pg_hba.conf. Neste arquivo você consegue restringir o acesso ao seu banco de dados por IP. Normalmente queremos liberar o acesso para todos os IPs em uma faixa, no meu exemplo, quero liberar para todas as máquinas da rede 192.168.0.0, então eu adiciono a seguinte linha:

host all all 192.168.0.0 255.255.255.0 md5

Feito isso, basta reiniciar o PostgreSQL.

# /etc/init.d/postgresql-8.3 restart

Pronto!

Instalando o Esus no Linux

Primeiro você tem que entrar no site do esus e realizar o download do esus.

pode realizar o download em uma maquina linux.

apos baixar coloque o arquivo no pen drive

ao inserir o pendrive na maquina servidora você terá que montar o pendrive com  seguinte comando.

#  mount /dev/sdb /mnt/pen

depois você copia o instalador para a sua pasta pessoal

#cp -R /mnt/pen/Instalador_eSUS_AB_PEC_2_0_04_Linux_05112015/* .

ou se preferir baixe o programa  WINSCP para acessar o servidor via ssh e assim fazer o upload do arquivo .

caso esteja utilizando o debian todo o script de instalação vem como o sudo ( ubuntu )

no caso dai você instala o sudo no debian com o comando apt-get install sudo

 

Eu recomendo você instalar o postgres antes de instalar o esus para possuir um maior controle na sua base de dados

# apt-get install postgresql postgresql-contrib

# su postgres

Conecte no banco comando:

$ psql

Agora deve aparecer a frase de boas vindas (Bem vindo ao psql…) e você está no terminal do posgres.

Entre com o comando:

CREATE USER nomedousuario SUPERUSER INHERIT CREATEDB CREATEROLE;

e tecle enter.

Depois entre com o comando:

ALTER USER nomedousuario PASSWORD ‘senha’;

pressione ctrl z para sair do editor do postgres.

1 – Para Garantir que existe uma versão do java instalado. Versão igual ou superior a Java 7

1.1 – Instalar o java
Opção 1: OpenJDK (http://openjdk.java.net/install/)
Debian, Ubuntu, etc.
> sudo apt-get install openjdk-7-jdkhist

caso de algum erro com o script acima, tenta esse comando apt-get install oracle-jdk7-installer

Fedora, Oracle Linux, Red Hat Enterprise Linux, etc
> sudo yum install java-1.7.0-openjdk

Opção 2: Oracle Java SE (http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/jre7-downloads-1880261.html)

depois de instalado é hora de configurar o variavel JAVA_HOME

1.2 – Configurar o JAVA_HOME
Criar o arquivo /etc/java.conf com o conteúdo: JAVA_HOME=local de instalação do java, por exemplo: JAVA_HOME=/usr/lib/jvm/java-7-openjdk-amd64

2. Instalar o unzip:
Debian, Ubuntu, etc.
$> sudo apt-get install unzip

Fedora, Oracle Linux, Red Hat Enterprise Linux, etc
> sudo yum install unzip

agora temos que conferir se o sistema operacional está com liguagem portugues

3.1 Para isso vamos Editar o arquivo /etc/locale.gen e apagar o caractere “#” da linha “# pt_BR.UTF-8 UTF-8”, caso não esteja apagado

3.2 Após a edição acima executar o comando
$> sudo locale-gen

3.3 Reiniciar o computador.

AGORA VAMOS COMEÇAR A INSTALAR O ESUS.

4. Instalar e configurar o servidor de aplicação compatível com o e-SUS AB PEC (JBoss AS 7.2.0):

navegue até o diretório do arquivo do esus e se ele estiver zipado, você extrai os arquivos com o sequinte comando: unizip Instalador-eSUS…. resto do nome do seu arquivo.

após extrair os arquivos você faz a instalação:

(edite o arquivo instalador_linux.s2h removendo todo o sudo que possui nele, caso esteja utilizando o debian e nao tenha instalado o sudo.)

4.1 Execute o script de instalação: $> sh instalador_linux.s2h

4.2 Escolha qual das opções de banco de dados irá utilizar: POSTGRES(1), POSTGRES PRÓPRIO(2) ou ORACLE(3).
OBS: Se você já possui o Postgres instalado na máquina utilize a opção POSTGRES PRÓPRIO(2).

4.3 Caso você tenha selecionado a opção POSTGRES PRÓPRIO(2) ou ORACLE(3), siga os passos abaixo, senão continue do passo 3.4:

– Execute:

edite o arquivo de configuração e conexão com a base de dados
$> sudo nano /opt/e-SUS/jboss-as-7.2.0.Final/standalone/configuration/standalone.xml

– Substitua os seguinte parâmetros, encontrados aproximadamente a partir da linha 100

1. JDBC_URL – URL JDBC para acesso ao banco de dados
– Postgres: jdbc:postgresql://HOST:PORTA/DATABASE_NAME EXEMPLO: jdbc:postgresql://localhost:5432/esus
– Oracle XE: jdbc:oracle:thin:@HOST:PORTA:SID
– Oracle Enterprise: jdbc:oracle:thin:@HOST:PORTA/SERVICE_NAME

2. USERNAME – Usuário para acesso ao banco de dados postgres

3. PASSWORD – Senha para acesso ao banco de dados esus

4.4 Para iniciar a aplicação, execute:

– Distribuições LSB
$> sudo sh /opt/e-SUS/jboss-as-7.2.0.Final/bin/init.d/jboss-as-standalone-lsb.sh start

– Distribuições Non LSB
$> sudo sh /opt/e-SUS/jboss-as-7.2.0.Final/bin/init.d/jboss-as-standalone-non-lsb.sh start

OBS: Após iniciar a aplicação aguarde em torno de 2 minutos para abrí-la no navegador

4.5 Com a aplicação rodando, vá no seu navegador e digite a seguinte URL: IP_DO_SERVIDOR:8080/esus

OBS: Se a opção POSTGRES(1) foi selecionada, para desinstalar o sistema execute o arquivo desintalador.sh ou desinstalador-non-lsb.sh, localizado na pasta /opt/e-SUS

 

4.6 Para você restaurar um backup do postgres você realiza os seguintes comandos

#su postgres

#pg_restore LOCAL_DO_ARQUIVO -d NOME-BANCO

exem: pg_restore /home/usuario/esus.backup -d esus

Para fazer com que o esus inicie ao ligar o servidor, você faz a seguinte configuração

Abre o “rc.local” pelo “nano” ( comando: # nano /etc/rc.local )
– Adicionei ( comando: # sh /opt/e-SUS/jboss-as-7.2.0.Final/bin/init.d/jboss-as-standalone-lsb.sh start ) antes do “exit 0”
– Salvei com “ctrl+O”
– Pressionei “Enter” para salvar com o mesmo nome
– Saí do “nano” com “ctrl+x”
– Reiniciei o PC para testar.

Fazendo backup dos arquivos do samba em um HD Externo

Para realizarmos o nosso backup utilizaremos um script para rodar no Crontab

 

primeiramente necessitamos saber se a hora do servidor esta correta, utilize o comando

#date

para saber se a hora esta correta, caso nao esteja, utiliza o comando

# date mmddhhmmyyyy

O significado de cada conjunto de caracteres é:

  • mm: mês
  • dd: dia
  • hh: hora
  • mm: minuto
  • yyyy: ano

Agora você vai precisa montar a unidade do HD Externo, caso no /media/ não possua o diretório sdb1 você pode criar com o comando

# mkdir /media/sdb1

# mount -t ext4 /dev/sdb /media/sdb1

agora utiliza o comando para realizar o a sincronização das pastas

# rsync -Cravzpt /*pasta-de-origem/ /*pasta-de-destino/

*pasta-de-origem = é a pasta que contem os arquivos que deseja realizar o backup como por exemplo: /home/usuario/;

*pasta-de-destino = é a localização aonde você deseja salvar os arquivos como por exemplo: /media/sdb1/backup/

COM A SINCRONIZAÇÃO TESTADA E FUNCIONANDO É HORA DE CRIAR UM SCRIPT E FAZER COM QUE O SERVIDOR REALIZE SOZINHO ESSA SINCRONIZAÇÃO DIÁRIA.

vamos criar um diretorio para armazenar o script

# mkdir /script

com o diretório criado vamos escrever o script com seguinte comando

# nano /script/cronrsync.sh

digita esses script dentro do cronrsync.sh

#!/bin/bash

INICIO=`date +%d/%m/%Y-%H:%M:%S`
LOG=/var/log/rsync-pms/`date +%Y-%m-%d`_log.txt

echo ” ” >> $LOG
echo ” ” >> $LOG
echo “|———————————————–” >> $LOG
echo ” Sincronização iniciada em $INICIO” >> $LOG

# MONTA O PONTO DE MONTAGEM /BACKUP
mount -t ext4 /dev/sdb /media/sdb1

rsync -Cravzp /Samba/ /media/sdb1/SAMBA_BKP/ >> $LOG
FINAL=`date +%d/%m/%Y-%H%:M:%S`

# DESMONTA O PONTO DE MONTAGEM /BACKUP
umount /media/sdb1

echo ” Sincronização Finalizada em $FINAL” >> $LOG
echo “|———————————————–” >> $LOG
echo ” ” >> $LOG
echo ” ” >> $LOG

apos salvar o script é hora de fazer o crontab executar esse script todo o dia

execute o comando abaixo para acessar o crontab

# nano /var/spool/cron/crontabs/root

acrescente na ultima linha esse comando

30     2     *       *      *                     root       ./script/cronrsync.sh

# min  hr  dia mes  dia-semana   usuario  comando

execute esse comando apos realizar alguma alteração no crontab

# crontab /var/spool/cron/crontabs/root

 

 

 

 

Gerenciando usuários samba

Caso deseja listar todos os usuarios do linux é só executar o seguinte comando:

# pdbedit -L -v | grep username

Para adicionar novos usuários no Samba é importante saber que ele precisa estar previamente criado no Linux. Isso pode ser feito da seguinte forma:

# adduser usuario

A partir daí, para criar o usuário no Samba:

# smbpasswd -a usuario

E para excluir:
# smbpasswd -x usuario

Para desativar a conta do usuário:
# smbpasswd -d usuario ( d de disable )
Para ativar a conta do usuário:
# smbpasswd -e usuario ( e de enable )

Para alterarmos a senha de um usuário do samba usamos:

# smbpasswd –U usuario

Caso você queira alterar o diretório padrão da conta do usuário e esqueceu de alterar quando você criou o usuário é só você alterar o arquivo passwd com comando
# nano /etc/passwd

timthumb nao faz cache no servidor linux ubuntu 14

Olá Meus Queridos

tive um pequeno problema ao configurar o meu servidor web onde o timthumb não conseguia

fazer o cache das minhas imagens no servidor.

atribui as permissões de escrita e mesmo assim nada de fazer o cache.

Eis que encontrei a solução.

abrindo o link da imagem não carregada  pelo timthumb ( http://www.meusite.com.br/tim.php?src=http://www.meusite.com.br/uploads/images/2015/07/imagem-do-site.jpg&w=460&h=230)  no meu navegador ele apresentou o seguinte erro

GD Library Error: imagecreatetruecolor does not exist - please contact your webhost and ask them to install the GD library
Query String : src=http://www.meusite.com.br/uploads/images/2015/07/imagem-do-site.jpg&w=460&h=230
TimThumb version : 1.28

Esse meu erro informa que o modulo gd do PHP não esta instalada no meu servidor.

então é só instalar o modulo com o seguinte comando:

sudo apt-get install php5-gd

depois de instalada é só reiniciar o seu servidor apache com o comando
/etc/init.d/apache2 restart

Pronto. Problema solucionado.

Configurando ambiente de densenvolvimento Ubuntu 14.04

Como eu estava com problema sempre que tentava usar as configurações deste post eu resolvi criar.

Instalando o servidor

Para instalar um apache 2.4 e php abra um terminal e execute:

sudo apt-get install lamp-server^

Instalando mySQL

Vou precisar do banco de dados mysql e para facilitar a vida instalar o phpmyadmin, para isso rode:

sudo apt-get install mysql-server
sudo apt-get install mysql-client
sudo apt-get install phpmyadmin

E se tudo deu certo acesse http://localhost/phpmyadmin e seja feliz, caso contrario volte ao terminal e execute:

sudo dpkg-reconfigure phpmyadmin

Instalando libs

1) Se for manipular imagens você vai precisar do imagemagick, para isso rode:

sudo apt-get install imagemagick

2) Se for precisar do cUrl, rode:

sudo apt-get install curl libcurl3 libcurl3-dev php5-curl

3) Para ter acesso ao php no terminal rode

sudo apt-get install php5-cli

4) Como eu vou usar laravel e ele necessita do mcrypt, então para instalar e habilita-lo rode

sudo apt-get install mcrypt
sudo php5enmod mcrypt

* Obs: Sempre depois de cada passo ou depois que concluir todos é necessário reiniciar o server com o comando:

sudo service apache2 reload

Configurações extras

1) Para trocar o DocumentRoot do apache adicione os seguintes trechos de código:

# No arquivo /etc/apache2/apache2.conf
< Directory /home/walmir/php>
    Options Indexes FollowSymLinks
    AllowOverride All
    Require all granted
< /Directory>

E nos arquivos: - /etc/apache2/sites-enabled/000-default.conf & - /etc/apache2/sites-available/000-default.conf troquem a linha:

DocumentRoot /var/www/html

por

DocumentRoot /home/{username}/php # por exemplo

2) Habilitando errors

sudo gedit /etc/php5/apache2/php.ini

e faça as seguintes alterações

  1. display_errors (trocar “display_errors = Off” por “display_errors = On”)
  2. html_errors (trocar “html_errors = Off” por “html_errors = On”)

3) O laravel e outros frameworks usam reescrita de url. O ZendServer já vem habilitado por padrão ma se por um acaso não funcionar ou você usar outro serve rode sudo a2enmod rewrite para habilita-lo